segunda-feira, 22 de setembro de 2014


Me lançarei neste caminho,
Sem medo do perigo,
Por ter certeza de ter,
Deus como amigo......

PHSA

Triste morte das crianças,
Na guerra morrendo em vão,
Travada pela ganancia,
Dos homens sem coração...

PHSA

A idade ja vai chegando,
E o corpo ja nao responde,
Más a alma do muleque,
ainda corre atras do bonde.....

PHSA
Quem me dera ser a flor,
Que mora em seu jardin,
Para todo dia,ao a brir a janela,
voce olhar pra min,
La tem muitas flores,rosas,lirios ,em fim
Mas o perfume que te encantas,
É deste simples jasmin.....

PHSA
Paixão é loucura,
Amor encantamento,
Pobre do coração,
Que se entrega,
A este sentimento.....

PHSA
Nem tudo na vida é riso!
Seja do jeito que for,
Pra ser feliz é preciso
Ser bom, fiel, ter amor.
Meus Devaneios...

A trova é gemido brando,
Breve cantiga inocente,
Que dizemos suspirando,
Pensando em alguem ausente....

Paulinho.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Só...
Só sua boca pode me beijar,
como quero que me beijes,
Só sua mãos podem me tocar,
como quero que me toquem,
Só seus cabelos podem me surrar,
como quero que me surrem,
Só seu cheiro pode me embriagar,
como quero que me embriague,
Só suas palavras podem me enlouquecer,
como quero que me enlouqueça,
Só você,pode me possuir,
então me passua..................

Paulinho Rodrigues
Poema Maldito..

E agora,desesperado,
No breu da noite largado,
Com a alma destruída,
Paixão corrompida,
Coração destroçado,
Peito dilacerado,
Em carne viva,
Como navalha na carne,
Escarnecida,
Sangrando,
Com a alma despida,
Chorando...
Desfalecendo aos poucos,
Pelo sentimento,que parecia,
Ser verdadeiro,eterno,
Más era apenas,
A entrada para o inférno...

Paulinho Rodrigues.
Éra madrugada,
Amanheceu,
Era manhã,
Entardeceu,
Era tarde,
Anoiteceu,
De novo é madrugada,
E voce não apareceu.....

Paulinho Rodrigues
18/07/2014
Um folha seca cai,
O vento passa e leva,
Rolando pelo chão,
Negras as palavras no meio da noite,eu e a solidão
Que me secam os olhos,e me param o coração,
Meu corpo treme,minha alma estremece,
Minha boca seca,minha pele palidece.
Minha fúria se avulta,
Toda vez que eu penso,
tudo por minha culpa....

PHSA
Um Mundo Só Meu!

Sirvo-me de uma fonte imaginária que nunca seca,
Transborda de ideias fluidas que liberto ao imaginar,
São gotas num mar de chuva, de água limpa e água turva,
Que me eleva a um mais alto patamar.

Se sonho, escrevo ou desenho, se sinto, rio ou choro,
Se emito uma respiração vibrante reluzente em cada poro,
Então orgulho-me, feliz como ao encontro de um tesouro,
Num dia preenchido pelo crocitar do corvo.

É quando atinjo uma paz de espirito que nem o vácuo suporta,
Como navegar no ondular de uma onda morta.

Imagino, penso, crio, faço num imenso denso frio,
Pois a minha mente quente, é lareira para este brio.

Sou observador atento, qestiono tudo o que é fisico,
Sou estrela fantasista, num mundo de encantar,
Sou Deus, sou o Diabo e sou tudo o que me é amado,
Sou, ou não, mas gosto de o imaginar.

Então a fonte imaginária nunca seca, já o disse,
Nunca morre à nascença, nem se expira de velhice, é eterna,
Transcendente ao próprio tempo,
Como pão para a pobreza, esta serve de alimento.

Teço simples teias na complexidade da mente,
E vejo-as florescer num jardim encandescente,
Somos nós, jardim de ideias, para sempre,
E lado a lado, ombro a ombro, delas fiquei dependente.

PHSA
Venha levemente,venha invisivel, Venha brevemente, E me leve,o mais rapidamente,possivel...
Meus devaneios..
coisas que sinto agora
Coisas que posso dizer
coisas que posso falar
coisas que tenho que esconder
coisas qu queria vomitar
Coisas que deveria falar
Coisas que eu não queria esconder
Coisas que minha vã covardia
Não me permite falar.
Coisas que meu covarde coração..
Só me faz falar coisas em vão..
Coisas,que eu vou ter que ter corajem...
Pra jogar boca a fora,
E depois de falar,
Simplismente,virar as costas,
E covardemente ir embora...........

Paulo Rodrigue (Meus Devaneios) 13 Julho 2014.
Devaneios na madrugada....

Caminhos de versos,
Caminhos de boemia,
Caminhos pervesos,
Esse da poesia...
.
Paulinho.
;19 Devaneando na madrugada!

Tem que ter um porque?
É,para as pessoas tem que ter,
Se escrevo,é porque escrevo e pronto,
É porque estou sóbrio,o quem sabe tonto,
Não interessa a ninguem,
Na madrugada as palavras vem,
E eu perdido ao leu,
coloco minhas palavras,
Perdidas num papel,
Minha cabeça fervilha,
esquenta,se perde,
como um náufrago
numa estranha ilha,
entao vou escrevendo,
encoberto pelo véu,
desta madrugada,
sem estrelas no céu...

Paulinho.
O que é um poema?

Poema é uma noite fria de amarguras
Poema é uma luz que brilha no céu
Poema é ter saudade de alguém
E que por ela, se vive jogado ao léu

Poema é o triste cantar de um passarinho
Que está a procura do seu antigo ninho
Com esperança de poder encontrar

Poema é a solidão da madrugada
Onde um ébrio triste na calçada
Pretende a lua namorar

Poema é gostar de alguém distante
E ficar pensando a todo instante
Que um dia ainda possa voltar

Poema é viver com quem não se ama
E ter que dormir na mesma cama
E com alguém distante sonhar.
1:41 Devaneando na Madrugada....

Já entrando na madrugada,
Acordo,e descubro a melhor companhia pra nim,eu mesmo
Comigo eu converso,me faço chorar ou sorrir
Dou risada sozinho,ou apenas me encolho num cantinho
Talvez a madrugada seja para pensar e não dormir
A noite é uma criança,a madrugada um brinquedo,
Não sou eu quem dorme tarde,é o dia que dorme cedo,
E é na madrugada que saem as palavras mais verdadeiras,
Deste sentimento profundo,que é a vontade,de louco
De sair e contar pro mundo,
O que me atormenta agora,
Ja foi certeza outrora,

Paulinho,
Devaneando na Madrugada....

Já entrando na madrugada,
Acordo,e descubro a melhor companhia pra nim,eu mesmo
Comigo eu converso,me faço chorar ou sorrir
Dou risada sozinho,ou apenas me encolho num cantinho
Talvez a madrugada seja para pensar e não dormir
A noite é uma criança,a madrugada um brinquedo,
Não sou eu quem dorme tarde,é o dia que dorme cedo,
E é na madrugada que saem as palavras mais verdadeiras,
Deste sentimento profundo,que é a vontade,de louco
De sair e contar pro mundo,
O que me atormenta agora,
Ja foi certeza outrora,

Paulinho,
Sentar,á beira do mar,olhar para o nada,pensar em tudo,falar sem parar,ficar mudo,olhar pro infinito,soltar um grito,olhar para perto,se perder no infinito,chorar calado,soltar um grito,dar risada sozinho,ficar triste acompanhado,sentir o sol,com a chuva ficar molhado,sentir a brisa,se sentir desnudado,pelo vento,pelo frio,pela falta,de um pesamento sombrio,e continuar ali,parado,sentado,na beira do mar,vagando,em pensamentos obsortos,indecentes,loucos,sem sentido,mas ao mesmo tempo reais,te tiram a paz,atormentam o sentimento,te roubam o momento,dilaceram suas entranhas em um absurdo sofrimento....

Paulinho Rodrigues.
Poesias e devaneios,são só minhas poesias e meus devaneios,que surgem na minha mente,e vou escrevendo,criando,devaneando...